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BONOBONISMO, MISANDRIA e ALFISMO TRÊS IMPULSOS SELVATICOS que DEVEM SER ELIMINADOS para O PROGRESSO, SUCESSO e FELICIDADE da HUMANIDADE. O VERDADEIRO PROGRESSO da HUMANIDADE COMEÇA por AÍ.

 

Bonobonista é um ser humano portador do gene bonobo o "gene dos trouxas", a caracterização do ser humano bonobo não vem apenas da presença ou compartilhamento do gene, mas principalmente da MCC (Memoria Comportamental Confinada), essa caraterística é a prova viva sólida da convivência ancestral daquele que seria ou já era o ser humano, com todos os tipos de relacionamento tanto com chimpanzé bonobo como com o chimpanze pigmeu, pois os três compartilham com certa proprorcionalidade o mesmo comportamento, e diga-se para frizar que, o comportamento humano e o comportamento bonobo são únicos na natureza. Um indivíduo masculino humano que carrega o gene e a MCC bonobo sente certo grau de idolatria, fascinção, veneração e subserviencia de modo a privilegiar, proteger, facilitar de forma e injustificada as fêmeas, sempre na esperança consciente ou inconsciente de obter algum tipo de reconhecimento moral por parte da feminina ou a troco praticas sexuais.

O gene bonobo é o "gene dos trouxas", visto que toda a compreensão e intelectualidade desse ser humano masculino se dobram e se deforma em face aos impulsos naturais selváticos da lascívia sexual.

A denominação de gene bonobo vem do fato que existe um comportamento entre macho e fêmea só observados em duas espécies, a do ser humano e a do chimpanzé bonobo (Pan paniscus), e esse gene que gera esse comportamento único entre quase 8,7 milhões de espécies sobre a terra, é possível que o gene bonobo na verdade tenha sido transmitido pelo hominídeo que viria a se transformar no ser humano moderno ao hominídeo da espécie chimpanzé bonobo, de qualquer forma esse gene bonobo só veio a existir e ser transmitidos a duas espécies e não se repetindo em nenhuma outra espécie, e é importante marcar que o resto das 8,7 milhões de espécies onde as fêmeas não recebem este tipo de privilégios, estas fêmeas não são: dependentes de machos, covardes, frágeis, empestadas de doenças, ao contrário são independentes, autônomas, corajosas, fortes.

Entre 7 e 4 milhões de anos atrás nascidos de um ancestral comum ou então criados ou desenvolvidos em um bloco comum o atual ser humano e os chimpanzés se relacionavam sexualmente e deram origem a várias espécies comuns sendo a mais próxima a chimpanzé-comum, chimpanzé bonobo e ser humano. O chimpanzé-comum não recebeu o "gene bonobo" e por isso manteve seu comportamento genérico a sistema selvático alpha patriarcal.

Diferente do instinto ou gene misandrico dos chimpazés-comuns (Pan troglodytes), o gene bonobo não busca a concorrência nem o conflito, neste ponto o gene bonobo e pacífico, o grande problema do gene bonobo é a escravidão pelo sexo e a deformação dos princípios da justiça de tratamento.

Existe um "casamento" perfeito entre o gene misandrico dos chimpanzés-comum e dos chimpanzés bonobos, podendo ambos estar presente da estrutura humana, havendo uma simbiose, ou alternância de atividade ou predominância de um em algum momento enquanto o de outro em outro momento.

Ocultada por traz desta convicção mista entre herança bonobo e trogodita se formou a cultura panglodita alfista comtemporânea, este o conceito que femininas são retardadas, genericamente inúteis e incapazes, e só nasceram para fazer sexo, satisfazer as necessidades sexuais dos masculinos e na tarefa da reprodução, devendo se limitar a serem bonitas e desejáveis está envolvida as próprias caracteristicas intrinsecas do bonobo + troglodita + humano.

O comportamento assistencialista e submisso do macho bonobo a fêmea bonobo esta perfeitamente presente no masculino humano que se traduz em super proteção, idolatria, veneração, fascínio, condição essa conhecida e profundamente explorada pela feminina humana a fim de alcançar privilégios, mordomias, comodismo, conveniencia e veneração.

A bonobonista feminina é aquele que tem como convicção à idéia que todas as suas qualidades se limitam a beleza, a sensualidade, e por tanto deve se dedicar em ser bonita e atraente sexualmente, e esse são tudo na vida, e deve tirar proveito dessa situação como meio de manutenção da vida e promoção.

O gene bonobo em femininas leva a acomodação, a fragilização mecânica e metabólica do corpo e das idéias e da intelectualidade, ao vazio existencial, parasitismo, histrionismo, a dedicação à vaidade inútil, estagnação dos objetivos intrínsecos ao ser humano, a introdução da exploração sexual prostituição "hard" ou "soft" e escravização dos masculinos em função da necessidade sexual natural do masculino.

O bonobonismo feminino e extremamente nocivo, pois é castrativo das faculdades naturais do individuo feminina, levando a hipotrofia mecânica, metabólico, intelectual, emocional, sentimental.

Por mais que o ser humano se ache superior aos outros animais e notório que não saiu do circulo dos limites da animalidade selvática, e que o progresso cientifico tecnológico ou intelectual não representa nada em face de sua estrutura condição animal.

Bonobonismo é conceito social pacificado hoje de que femininas são retardadas, isto porque se no passado a mais oitocentos mil anos atrás elas conseguiram introduzir um matriarcado escravista do masculino, a ginecocracia ou vaginocracia, acostumadas às mordomias da monarquia feminina depois da queda desse império de poder não reagiram a fim de se igualarem à situação masculina e enfrentarem os problemas naturais se acomodaram em receber a proteção e privilégios emanados dos masculinos, e, hoje com o avanço da tecnologia e inteligência, as femininas são induzidas por cultura popular mundial a se limitarem no seu mundinho de servidão sexual, devem ser preparadas desde o nascimento a serem mães, que devem ser protegidas e possuídas como coisas, pois seu destino se limita a ser uma posse do masculino, seu maior trunfo, poder e qualidade esta na beleza e no poder de aplacar as necessidades sexuais dos masculinos, e é por isso que são tão resguardadas nas questões de relacionamento, pois, segundo a ideologia bonobonista tudo que uma feminina tem ou pode oferecer é o que ela tem entre as pernas.

Esse conceito é plantado na mente da feminina deste de seu nascimento e elas acabam se conformando neste sistema e pagando preço disto, que é viver uma vida falseada, em busca de resultados que não estão ao seu alcance, ou vivendo um histrionismo infrutífero. Mesmo quando de alguma sorte consegue arranjar um masculino que possa lhe oferecer riqueza e opulência o sofrimento continua, pois o ser humano independente do sexo foi originalmente construído para produzir e deixar suas marcas no mundo e não ser um parasita do sexo.

BASE DE ESTUDOS

Estudos demonstram que o comportamento humano está adjacente a herança genética de dois principais ancestrais, o chimpanzé-comum (Pan troglodytes) e ao do chimpanzé-bonobo (Pan paniscus). Os seres humanos receberam dessas duas principais fontes genéticas uma grande carga genética quimiorgânica que moldaram perfis alternados de comportamento e caráter.

CHIMPANZÉ-COMUM
Do chimpanzé-comum temos uma adjacência genética identificada pela misandria e pelo alfismo, a irritação, o sentimento de vingança, a violência à busca da dominação, subjugação, impulso de competição, disputa, por poder, território, alimento, domínio e status social sobre seus semelhantes.

A diferença sequecial do DNA entre o chimpanzé-comum (Pan troglodytes) e ao do chimpanzé-bonobo (Pan paniscus) é de apenas 0,4% e do chimpanzé bonobo para os seres humanos é de apenas 0,6%, ou seja, a semelhança na seqüencial do DNA humano ao do bonobo é de 99,4%.

Pesquisadores e instituições religiosas rebatem a importância da similaridade do DNA e dizem que, embora o número de 99,4% chame a atenção, dificilmente esses dados seriam suficientes para sustentar uma conclusão definitiva e correta de identidade hereditária entre bonobos e chimpanzés-comum com os seres humanos. Os pesquisadores compararam 97 genes, porém o genoma humano (que foi mapeado em sua totalidade precária) tem pelo menos 30.000 genes - portanto eles compararam apenas 0,03% do total! Além disso, os genomas dos primatas não foram nem sequer mapeados de maneira parcial. Qualquer tentativa de comparar o DNA total atualmente é apenas uma especulação. O público em geral é levado a interpretar as reportagens dos meios de comunicação como elas tendo dito que os chimpanzés são "99,4% humanos". Mesmo antes que esse percentual de similaridade total tivesse sido rebaixado para 95%, a sociedade criacionista australiana "Answers in Genesis" já havia ressaltado a falácia dessa lógica. Isso foi feito citando o professor evolucionista Steven Jones, que afirmara que as bananas compartilham 50% de seus genes com os seres humanos, mas que isso não torna as bananas 50% humanas!

Por outro lado, o biólogo Morris Goodman, da Universidade Estadual de Wayne, em Detroit (EUA), pelo contrário vai mais longe e afirma que o chimpanzé deva ser incluído no gênero humano e passe de Pan troglodytes para Homo (Pan) Troglodytes, o ser humano propriamente dito.

A grande verdade sobre a identidade de caráter e comportamento entre seres humanos e chimbanzés-comum e bonobos não esta na formação genética tão somente, mas em complexo de intra-elementos desconhecidos e uma infinidade desconhecida de variáveis que dão forma, substância, sustentação a esses indivíduos, não existe qualquer resistência ou oposição de que existe uma intima ligação de personalidade e caráter entre esses três indivíduos que pela ordem genealógica o ser humano de fato é adjacente a composição genética e comportamental de elementos conhecidos e desconhecidos dos gorilas, chimpanzés-comum, bonobos.

A base social do chimpanzé-comum é o patriarcado alfista, egoísta, sem escravismo, diferente do patriarcado clássico que o de proteção e manutenção alimentar do grupo. A função sexual do chimpanzé-comum é insignificante, é voltada para reprodução, existindo os períodos férteis das fêmeas e o relacionamento sexual se dá focado neste período, a relação sexual é unicamente heterossexual e não passa de 15 segundos.

CHIMPANZÉ BONOBO
Do chimpanzé bonobo os masculinos humanos se identificam conferem na SSERM-Síndrome de submissão escrava a rainha-mãe e as femininas se conferem a SR Síndrome da Rainha.

A base social do bonobo é a matriarcal alfista egoísta com o semi-escravismo dos machos pelas fêmeas, desenvolvendo assim uma monarquia ginecocrática e ou vaginocrática diferente do matriarcado clássico, tal qual a das leoas (Panthera leo) que oferece a manutenção alimentar para do grupo e subsidiariamente protege o grupo sem qualquer tipo de condição ou escravismo, o sistema matriarcal encontrado na fêmea bonobo é uma exceção dentro do ordenamento de grupos de animais na natureza. Ainda que matriarcal a fêmea bonobo não só não oferece nenhum serviço ao grupo com quase que se mantém explorando a necessidade sexual dos machos, exibindo sua genitália de forma libidinosa e proposital a instigar a libido do macho e sempre mantendo acesso à libido do macho já que a natureza propiciou aos bonobos não ter a relação sexual uma função sexual voltada apenas para reprodução.

Um particular essencialmente importante na sociedade matriarcal bonobo é que a fêmea controla o nível de stress e irritação do grupo através da oferta da relação sexual, e daí se explica que o relacionamento sexual lésbico é muito mais intenso que o relacionamento com machos, segundo pesquisa para cada dez relacionamentos entre bonobos seis são lésbicos entre fêmeas, em primeiro lugar é que nesse sistema matriarcal as fêmeas são mais exigentes, irritadiças e dominadoras, em segundo lugar é o sexo a instigação da lascívia que exerce um meio de aplacamento das discórdias e insatisfações entre esses indivíduos. A irritabilidade feminina desta espécie é, portanto bastante evidente e tal paralelo encontramos entre as fêmeas humanas. Do controle do stress também se controla a serventia dos machos que se ficam à mercê desse controle de natureza sexual. Tudo isso leva a crer que já existe na sociedade bonobo um senso comum, ou sentimento ou estabelecimento que as fêmeas nasceram para dominar usando como ferramenta à libido sexual de forma a submeter os machos a uma condição escrava e inferior e estas fêmeas que disputavam a liderança do grupo. Isso pode explicar o impulso das femininas humanas de terem um senso comum, um sentimento um impulso de que os masculinos são seus servos naturais. E tal qual na sedução lasciva das fêmeas bonobos procuram usar atributos de sedução para instigar, manter e explorar o masculino humano nem sistema escravista de exploração e abuso camuflado ou tácito.

Muitos dos impulsos encontrados na sociedade humana tais como a pedofilia, lesbianismo, em parte o homossexualismo masculino, prostituição, parafilias sexuais, promiscuidade, dependência parasitaria e estagnação da fêmea, supervalorização, e favorecimento de indivíduos em função de sua condição sexual de fêmea, sejam fenômenos de comportamento genético e ou instintivo e ou inato do bonobos e dos seres humanos, fenômenos este corrido em um momento do desdobramento evolutivo.

Fêmeas bonobos são pioneiras e únicas na prostituição no mundo Selvático:
Estudos da pesquisadora Cristina Gomes do Instituto Max Planck relatam que a fêmeas bonobos se comportam como prostitutas, porque usam o sexo como moeda de troca para se alimentarem. A pesquisadora Cristina Gomes analisou 262 relações sexuais entre 5 machos e 14 fêmeas ao longo de 4 anos, na Costa do Marfim. Nessa região da África, os chimpanzés costumam suplementar sua dieta com carne de macaco (de outras espécies). Os machos são os principais responsáveis por caçar os macaquinhos, mas não comem a picanha sozinhos - dividem os despojos com fêmeas do bando. Cristina detectou que os machos que fornecem essa iguaria para as fêmeas dobram suas chances de levá-las para a moita mais tarde. Estatisticamente, o efeito da carne é bem mais impactante do que compartilhar outros tipos de comida, catar piolhos da fêmea ou mesmo defendê-la durante brigas. E nem é preciso trazer carne para a geladeira toda hora: uma única vez pode ser o suficiente, aparentemente porque as fêmeas se lembram da boa ação mais tarde.
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Sexo entre Humanos e chimpanzés bonobos:
Eric Lander um dos principais cientistas do Projeto Genoma defende a conclusão de alguns pesquisadores MIT, que os primeiros "humanos" faziam sexo com chimpanzés, que análises sofisticadas do genoma de chimpanzés e humanos atuais que revelaram a Lander e cia uma situação estranha: duas grandes "camadas" diferentes de genes compartilhados entre as espécies. A camada mais antiga de genes, com diferenças mais marcantes de humanos para chimpanzés, indicaria uma separação evolutiva bastante remota entre as espécies, que teria acontecido em torno de 10 milhões de anos atrás. A segunda camada, no entanto, tem semelhanças bem maiores, indicando uma separação há seis milhões de anos. A idéia é que essa variação se deva a uma separação paulatina das duas espécies. Após um "divórcio" há 10 milhões de anos, indivíduos das duas linhagens continuaram cruzando entre si. E só quatro milhões de anos depois a separação teria se consolidado.
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SSERM-SÍNDROME DE SUBMISSÃO ESCRAVA A RAINHA-MÃE

A SSERM síndrome de submissão escrava à rainha-mãe é um sentimento instintivo de que as fêmeas devem ser prestigiadas, protegidas, reverenciadas, favorecidas, presenteadas, enaltecidas. Os masculinos trazem um sentimento ou sensação de dever, respeito, obrigação e dívida em favor das fêmeas.

Esse sentimento é infundado, parte de toda influência do momento evolutivo que afetou a humanos e bonobos que no decorrer do tempo foi mixada pelos humanos aos elementos de ordem religiosa e mística e acabaram a se torna sagrados e ainda que não aja qualquer fundamento para originar e manter esse sentimento de dívida em favor das fêmeas os masculinos humanos ainda se comprazem em alimentar esse sentimento, que pode estar eivado de lascívia sexual camuflada ou transfigurada.

É certo que as femininas humanas não tem esse sentimento, pois não existe respeito de nenhuma natureza a esse vínculo de origem em função da maternidade, isso reforça a herança do matriarcado bonobo, pois em que pese não ser levado em consideração existe uma disputa entre fêmeas sobre posição alfista que impede de desenvolverem sentimentalismos em relação a outras fêmeas.

Então percebemos com a combinação e alternância entre as características bonobos e chimpanzés comuns se acomodaram ao gene humano, pois embora elas sejam completamente diferentes na construção bioquímica orgânica, trazendo inclusive antagonismos essas características se acomodaram perfeitamente a fim de existirem, funcionarem confortável e eficientemente juntas, pois senão vejamos, um masculino pode ser altamente misandrico e alfista enquanto é bonobonista, ou seja, um masculino pode ser perseguidor e tirano de outros masculinos enquanto é um trouxa um otário bonobo de femininas.

Uma feminina humana pode ser uma hábil exploradora usando de todas formas de instigação sexual libidinosa e sedução de trouxa bonobos enquanto luta vorazmente com outras fêmeas em busca de posição alfa.

Em especial notamos vivamente a influência bonobo nas femininas, pois ela tem por inata a idéia de que masculinos devem ser explorados e devem a ela uma concessão de domínio quase escravo, em outras palavras os masculinos devem tudo sem que elas fêmeas tenham que oferecer absolutamente nada, esta é a dinâmica dos grupos bonobos em estado natural, as fêmeas são convictas que a mera razão de serem fêmeas cria solidamente um número ilimitado de obrigações sobre os machos e estes machos parecem ter essa inata compreensão que de fato são devedores de obrigação em favor as fêmeas.

Efeito bonobo na construção bioquímica dos brasileiros.
A pessoa cordial está sempre de acordo com todos e com tudo, evita a polêmica, o confronto; contorna as situações de tensão fazendo apelo à aproximação amistosa, quando não a sentimentos quase amorosos (2) e, por vezes, a subserviência. Essa pessoa então é movida por explícitos sentimentos bons e de congraçamento, inclusive, e talvez até especialmente, com desconhecidos. A amabilidade orienta suas ações e, justamente por isso, o antônimo de cordial é malvado.
Aliás, este foi o sentido atribuído ao termo pelo primeiro intelectual a recorrer à cordialidade para descrever o "caráter brasileiro", o escritor e poeta santista Ribeiro Couto. Em uma carta endereçada a Alfonso Reyes, embaixador mexicano no Brasil, em março de 1931, Couto pincelou os contornos gerais do que acreditava ser o elemento definidor do caráter latino-americano (3). Chamando a atenção para a miscigenação, afirmava que "é da fusão do Homem ibérico com a terra nova e as raças primitivas, que deve sair o 'sentido americano', latino, a raça nova produto de uma cultura e de uma intuição virgem - o Homem cordial". Aos seus olhos, a junção do egoísmo europeu com a ingenuidade generosa das mulheres primitivas, num vasto território selvagem, semeou aquilo que, ao seu tempo, finalmente brotou: a 'Família dos Homens Cordiais'. Para ele, somos então "(...) oriundos da aventura peninsular ibérica em terras americanas (...)"; e tal aventura foi "alimentada pela rede nupcial de índias bravias e pela sensualidade dócil de negras fáceis (...)."
Bem ao espírito de sua época, Couto reforçava o estereótipo que daria suporte ao mito da brasilidade que se começava a construir desde os anos 1920. Um tanto ambíguo em relação à dicotomia raça/cultura, Couto parece tentado a conjugar as duas coisas em sua breve digressão sobre a cordialidade latino-americana. Sugere que a compreensão do que se formava na América exigia a análise dos efeitos da mistura das culturas e, ao que parece aludir, das "raças". De certo modo, antecipa a ênfase que Gilberto Freyre daria ao aspecto erótico de nossa formação, em Casa-Grande e Senzala, mas não radicalizaria tanto quanto Freyre na crítica às explicações racistas da formação do assim chamado "tipo brasileiro". Ao seu modo, Couto contribuiria para a sedimentação de uma visão machista, no âmbito do escravagismo e da dominação colonizadora, que concebe em seu imaginário a representação das mulheres africanas como seres voluptuosos
em constante estado de excitação, sempre prontos para satisfazer os desejos de seus senhores. A violência da escravidão e das relações de gênero sequer são cogitadas na carta do poeta quando evoca a "sensualidade dócil de negras fáceis" - a única violência sugerida não emana daquele que subjuga, mas dos grupos subjugados, no caso, as "índias bravias".


(2) Curiosamente, é possível fazer aqui uma analogia com o trabalho do etologista dinamarquês, Frans de Waal, especializado no estudo do comportamento dos Bonobo, uma espécie do gênero Pan, a dos chimpanzés, cuja sociabilidade e forma de resolução de conflitos é essencialmente erótica. O contato físico caloroso e até a submissão dócil evitam as tensões da vida coletiva e promovem intensa solidariedade no grupo, conforme descrito pelo pesquisador no seu livro Our Inner Ape (2005), New York, Riverhead Books.
Neste livro, o autor traça os paralelos entre os Bonobo, os chimpanzés comuns, mais agressivos, e os seres humanos.

(3) Uma cópia dessa carta está guardada no acervo da Fundação Casa de Rui Barbosa, no Rio de Janeiro, mais precisamente nos Arquivos Pessoas de Autores Brasileiros, no setor dedicado a Ribeiro Couto. Os trechos aqui citados são dessa carta.
PAULO PERES A CORDIALIDADE BRASILEIRA: UM MITO EM CONTRADIÇÃO
Em Debate, Belo Horizonte, v.6, n.4, p.18-34, ago. 2014.

A única confusão que atestamos que, como existe uma mixação entre os machos e alguns tomam mais as características dos chimpazés-comuns, estes masculinos não se dobram a essa regra, o que ser transformação em uma indignação da fêmea, tendo em vista que ela sempre espera a sujeição e submissão do macho a sua vontade.

Nesse particular percebemos que esta situação cria muita frustração, desgosto, indignação, angustia, recalque e sofrimento a fêmea.

(1) http://super.abril.com.br/ciencia/o-macaco-veio-do-homem-conheca-as-descobertas-mais-recentes-e-surreais-sobre-nossos-primos
12.10.2015. Associação Condição e Consciência Humana
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