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Tudo sobre: O que é misandria?

Misandria é característica instintiva de aversão e rivalidade gratuita, ódio injustificado e inconsciente, subconsciente e consciente entre machos.

O instinto de seleção natural e autopreservação associada ao sistema de reprodução sexuada induz machos a proliferar seus genes através da produção de novos indivíduos, instrumentando os machos a irresistível necessidade de relação sexual com fêmeas.

A natureza também estabeleceu regras de melhoramento das novas gerações de indivíduos usando como mecanismo à disputa entre machos para que, somente os mais fortes, sadios, ágeis e hábeis vençam disputas e se reproduzam, e, os vencedores dessas disputas possam se relacionar com maior número de fêmeas e assim através de um instinto egoístico produzidos pela autopreservação com a intenção de trazer novas gerações de indivíduos mais resistentes e habeis.

O processo de seleção natural e autopreservação se processa através de impulsos instintivos gratuitos, inconscientes e infundados de antipatia, rixa, rivalidade, inimizade, ódio, egoísmo, desejo de vingança sem motivo, que, dão origem aos atritos, conflitos, disputas, concorrências e ocorrências de violências entre machos.

É um processo bioquímico onde estão envolvidas programações cerebrais e interação de neurotransmissores e hormônios tais como testosterona, endorfinas, adrenalina, citosina, cortisol, etc. e recombinações entre esta e muitas outras ainda desconhecidas.

É possível se observar esse mecanismo, por exemplo, assistindo o conflito misandrico dentro das tribos de chimpanzé-comum (pan troglodytes), a vida desses animais é marcada por disputas, nas quais os machos mais fortes dominam os mais fracos agridem até provocar lesões na vítima apenas para ser um a menos para concorrer em uma possível oportunidade de acasalamento, então esse instinto faz com que um aleije o outro para neutraliza-lo ou até mate uns aos outros sem qualquer provocação ou necessidade real.

E assim todo macho entende, interpreta imaginariamente por cautela que, todo macho é naturalmente um inimigo fatal e por isso da vazão ao impulso instintivo espontâneo, inconsciente de afugentar, lesar, mutilar e matar qualquer macho por entender que é um concorrente inimigo ainda que improvável, ou imaginário. O instinto leva também os machos a marcarem território mesmo que seja uma impressão imaginária de propriedade e poder e qualquer outro macho que aparece a sua frente teoricamente ele está invadindo seu território, esse é o primeiro sinal de aguçamento do instinto misandrico.

Ironicamente o mesmo macho valente pode se dobrar à frente de outro macho se interpretar que aquele macho é superior, esse efeito também se explica pela interpretação instintiva selvagem do reconhecimento do macho ou fêmea alfa. Desse reconhecimento natural de um individuo Alfa, seja macho ou fêmea surge em alguns agrupamentos indivíduos que se lançam a ocupar o carga do macho ou fêmea Alfa dando surgimento ao do Alfismo, que é a tirania, abuso e o terrorismo.

Dentro de nossa sociedade civilizada e intelectualizada a misandria, pangloditismo, trogloditismo e o alfismo são manifestados também em impulso de abuso de poder, usurpação e discriminação de tratamentos subtração de direitos fundamentais.

Por outro lado os machos bonobonizados tem comportamento inverso com as fêmeas manifestando a SSERM - Síndrome de Submissão Escrava a Rainha Mãe (bonobonismo) e ou os efeitos da sedução infantônica, já o relacionamento de machos com machos gera um tratamento lesivo de alta antipatia injustificada gerada pelo instinto misandrico de lesar o concorrente potencial.

A SSERM - Síndrome de Submissão Escrava a Rainha Mãe está relacionado à herança genealógica do chimpanzé bonobos, cujo comportamento é extravagante, e se opõem ao sistema padrão da natureza, os bonobos machos se dobram em submissão quase como em uma função religiosa, mística devocional a figura da "Deusa-mãe" mixado a uma promíscua devoção sexual.

A sociedade bonobo tem padrão matriarcal absoluto e vinculado a escravidão induzidas pelas fêmeas, a base da relação sexual do grupo e pansexual, e, ainda que haja a figura do macho alfa, este qualificação se dá em função da fêmea mãe alfa, ou seja, o macho alfa é aquele filho de elegido por uma mãe alfa. Dessa forma não existe um macho alfa de essência, mas sim um macho alfa fantoche, que depende da manutenção da mãe na direção matriarcal do grupo.

Na sociedade bonobo os machos esmolam, se desdobram em busca de atenção, reconhecimento das fêmeas para alcançar algum favor sexual, a semelhança do costume masculino humano de se parecer um herói diante de femininas.

Do Livro: Porque é que a bissexualidade nos torna humanos - Santiago de la Iglesia Turiño:

"Apesar de os machos (bonobos) serem um pouco maiores estão numa posição mais inferior a fêmeas. Nos seus grupos são a fêmeas que detêm o poder, as suas comunidades são matriarcais. Nos zoológicos os machos com uma posição hierárquica mais baixa têm de ser separados destas porque senão a fêmeas o agrediram."

"Todos os machos estão subordinados às fêmeas e são elas as que detêm integralmente o poder e os machos são submissos e temerosos perante as fêmeas (Kano 1992)."

"Coincidem-se duas fêmeas ou mais, estabelecerem instantaneamente um vínculo entre elas e dominam sobre os machos que terão que esperar e suplicar pela comida. Em liberdade, face uma árvore cheia de frutas, seguem o protocolo seguinte: as fêmeas aproximam-se e têm sexo entre elas, depois afugentam os machos e repartem a comida e só quanto terminam permitirão que os machos e alimentem."

"Ainda que os machos bonobos se submentam às fêmeas, cedendo ou partilhando o alimento, inclusive com os filhotes, o domínio feminino em frente aos machos. (White e Wood 2007)" pg. 92 …

"A relação entre fêmeas é muito importante e talvez seja este vínculo que permite que dominem aos machos."

"Entre os bonobos o poder está reserva às fêmeas; nas suas comunidades o comando tem uma visão unicamente feminina sendo a posição dos machos a de subordinação total às fêmeas. (Porque é que a bissexualidade nos torna humanos - Santiago de la Iglesia Turiño). Pg" 94

A sociedade dos chimpanzés bonobos transferiu a sociedade humana ou vice-versa, provavelmente por efeito desconhecido do DNA os costumes e comportamentos muitos semelhantes à promiscuidade sexual e submissão à figura das fêmeas, as com a sem função de reprodução e a supremacia da atividade lésbica, visto que 60% de todas as relações sexuais entre bonobos são feitas entre fêmeas e os machos de certa forma esmolam por relações sexual com fêmeas, e este é um dos pontos que guardam bastante semelhança com a sociedade humana, uma vez que, embora os masculinos não saibam, para cada um homossexual masculino existem sete homossexuais femininas, essa realidade não é evidente e é só mais um dos segredos do mundo feminino, existe mais liberdade e relacionamento sexual e prazer lésbico entre femininas do que os masculinos podem imaginar.

A herança genealógica bonobo construiu a sociedade humana baseada no bonobonismo, a própria família na forma que conhecemos é uma manifestação bonobo é matriarcal, mas, NÃO no sentido clássico das fêmeas trabalharem para manter a subsistência, cuidarem, e administrarem a família, o sistema matriarcal bonobo é ginocrático, monarquia sexual feminina, ou seja, a fêmea não executa uma relação de provedora e protetora, mas sim rainha exploradora, escravista, tendo em vista que os machos praticamente alimentam a fêmeas, e essa situação de uma exceção na natureza, tendo em vista que a ordem natural desenvolveu fêmeas auto-suficientes com todas as qualidades que os machos, e a sociedade bonobo e a que mais se aproxima à realidade humana, onde a fêmeas tem a metade do peso e tamanho dos machos em função da sua estaguinação de objetivo ou sedentarismo, que é bastante evidente em toda sociedade brasileira e está evidencia nas leis, comportamentos e costumes dos brasileiros.

Os estudos científicos especulam que a raça humana é uma fusão de três espécies, os gorilas, o chimpanzé bonobo e chimpanzé-comum, que podem no decorrer do tempo tido se mixado em proporções diversas, criando particularidades distintas em particular a cada indivíduo, contudo é evidente que a genealogia bonobo não criou conflitos com os principais elementos alfista do chimpanzé-comum, oscilando alternativamente em cada indivíduo proporções diferentes de particularidades.

O bonobonismo, pangloditismo, trogloditismo, alfismo e a misandria está embutida na construção biológica do animal humano como uma programação imperceptível, porém extremamente eficiente, e, muito embora o masculino tenha ingressado em uma nova realidade social civilizada, ética e intelectualizada os instintos não deixaram de construir o seu ser, acompanhando e se adaptando a evolução da humanidade, não só se aprimorando com também se espalhando pelas mais diversas direções e situações da vida destes indivíduos, não obstante alguns fenômenos sociais originados no instinto misandrico deram origem também ao "panglodita", "herói de buceta", alfista, troglodita, bonobo humano, misandrico.

Na sociedade civilizada a seleção natural se recombina com todos fatores sociais, hierárquicos, econômicos, força, coragem, com fatores sentimentais, emocionais, ambição, ganância egoísmo, transtornos psíquicos e fazem nascer à sede de poder e as mais diversificadas formas de alcançar estes idéias inconscientes. Estes impulsos geram uma realimentação no processo de estabelecimento de domínio e poder, dessa forma muito embora o motor das disputas, antipatias e atritos tenham origem simplesmente na distribuição dos genes, no ambiente social ela poderá se manifestar e se estender inconsciente e assumir as mais diversas formas nas mais diversas ocasiões e situações.

Sempre o mais forte abusará do mais fraco, num circuito hierárquico de dotes, mas os indivíduos vencidos em um primeiro embate procuram outros, mais fracos para estabelecer algum poder e assim sucessivamente em circulo vicioso dos mais forte explorando, abusando e lesando os mais fracos em razão da misandria alfa, que a misandria de poder.

Sabe-se que filhotes de tubarão que ainda nem saíram do ventre da fêmea já disputam e normalmente o primeiro a ter a dar sinais de vida procura matar seus irmãos ainda no ventre da mãe, como uma forma de seleção natural (instinto eliminista).

Misandria é o efeito dessa seleção natural instintivo autocondicionante que está instalado no subconsciente e na formação bioquímica dos masculinos, no ambiente social da civilização humana o instinto da seleção natural faz usa de uma infinidade de elementos de poder e manipulação que podem ser usados pelos mais fortes contra os mais fracos tais como: convenção de autoridade, poder econômico, intelectual, coragem, astúcia, hierarquia, beleza, influência social, etc.

A misandria perdeu sua utilidade na sociedade humana uma vez que a medicina moderna eliminou a possibilidade daqueles indivíduos que nasceram como deficiências sucumbirem antes de começar a proliferas seus genes problemáticos, então o que restou foi o efeito nocivo da discórdia e da injustiça disseminada na sociedade.

A misandria se materializa no homem na forma de ações discriminatórias, antipatias, obrigações, agressões, explorações, abusos e escravização.

São agentes misandricos:
1 - Os homens em função da distribuição de genes, seleção natural e processos metabólicos de recompensa e prazer hedônico e também por influência da SSERM - Síndrome de Submissão Escrava a Rainha Mãe (bonobonismo);

2 - As lésbicas e as feminazis. Sempre que uma lésbica antipatiza um masculino em função do risco genérico de concorrência se enquadra na misandria clássica, porem os processos hedônicos manifestados através de emoções e sentimentos, também são eficientes para criar a misandria, algumas lésbicas acrescentam a misandria clássica o hedonismo sentimental e emocional a Síndrome da Rainha Sem Reino - SRSR (bonobonismo);

3 - As mulheres héteros não tem a misandria clássica, qualquer sentimento de repulsa ao masculino pode surgir em função transitórias e casuais de inconformidades alheias ao masculino equiparado a SRSR, angústias negatônicas e frustrações de foro íntimo, conflitos em face de particularidades, ações do masculino, interesses SR.

Com a evolução das sociedades se criaram várias adaptações e combinações misandricas:

1ª Misandria primária do instinto de preservação e de seleção natural clássica;

2ª Pangloditismo, ódio ao masculino em função da influência do gene bonobo que enxerga a fêmea como um ser divino e especial, tendo como fundo a intenção de buscar favores sexuais.

3ª Alfismo, instinto natural de preservação que leva o individuo a buscar acumular patrimônios e a querer exercer dominação sobre seus semelhantes. No ser humano a forte influência da herança genética o chimpanzé-comum que fornece a essência da violência, quando associada ao gene bonobo da origem ao panglodita que é o individuo que age baseado consciente, inconsciente ou subconsciente com os efeitos da sexualidade e submissão a feminina.

De forma genérica o ódio ao masculino está evidente na sociedade humana:

1ª Misandria comercial (exploração comercial ou escravidão, influência na formação de opinião),

2ª Misandria secundaria social (influência e interação na cultural, ética, moral, costumes, tratamentos influência de formadores de opinião na construção imagem coletiva e social do masculino);

3ª Misandria institucional (leis de indignificação, exploração e abuso, aviltamento da condição humana do masculino e dos direitos fundamentais, influenciadas pelas anteriores);

4ª Misandria estatal (instigação à inferioridade, campanhas publicitárias para aviltar, indignificar, denegrir a imagem e o ego do masculino com disseminação de tratamentos humilhantes, subtrativos e diferenciados).

Muito em função do condicionamento tirânico escravista imposto pelas fêmeas no início da civilização que impregnou e marcou a memória celular permanece hoje ainda ativo induzindo os machos a um sentimento de devoção sagrada, uma submissão "voluntária", o reconhecimento de dívida à fêmea (SSERM - Síndrome de Submissão Escrava a Rainha Mãe) detona no macho um indevido sentimento de dever de ceder, agradar, satisfazer, se autopunir, defender as mulheres na figura da deusa mãe porque esta impregnada na memória celular dos indivíduos masculinos essa programação subconsciente que dever ser eliminada a qualquer preço, porque esta programação também auxilia e potencializa a misandria.

Se no passado o efeito da tirania escravagista das fêmeas contra os machos foi esse, dentro a psique e da memória celular feminina a programação foi outra, a de que as fêmeas são seres superiores aos machos e a falta de reconhecimento e subserviência escrava do macho em favor da fêmea é um insulto uma insubordinação a sua majestade sagrada. Anote, não existe de mulher para mulher senso de SSERM, e as filhas não reconhecem nas mães nenhum ser sagrado a ser respeitado, portando é notável que as fêmeas não sofrem o efeito da memória celular da SSERM - Síndrome de Submissão Escrava a Rainha Mãe, o que prova que o regime ginocrático criou uma falsa imagem de deusa apenas aos masculinos.

Evolução e adaptação da misandria no tempo.

Observando os agrupamentos e espécies de animais as fêmeas são genericamente iguais ou superiores aos machos nos seguintes elementos, coragem, força, sagacidade, determinação, agilidade, autonomia, independência e igualdade de posicionamento, principalmente nas sociedades matriarcais.

Quando a sociedade humana começou sua formação talvez por volta de 300.000 anos antes de cristo os primeiros sentimentos e a necessidade de explicar a vida e seus objetivos fizeram com que os humanos começassem a imaginar ilações que deram origem aos sentimentos e idéias religiosas.

A arqueologia registra que nos períodos Paleolítico e do Neolítico houve a primeira manifestação humana de uma religião a qual baseou-se no culto à mulher, ao feminino e a associação desta à Natureza, ao poder de dar a vida. Os primeiros humanos adoravam o Sol e também a Terra com se Deuses fossem.

É fácil entender e aceitar que a sociedade humana foi elementarmente produzida a partir da influência dos chimpanzés bonobo, o surgimento do matriarcado por questões de domínio sexual da fêmea sobre machos sedentos de necessidade de práticas sexuais, e se ainda consideramos que o ser humano com uma inteligência acima do comum buscava o conhecimento da sua origem e de seus destinos, observando a mãe que amamenta e alimenta o recém nascido e acompanha seu desenvolvimento, e por isso os primeiros humanos equipararam a fêmea a Terra Mãe, que da origem aos vegetais que alimentam tanto os humanos como os animais que servem de caça e alimento, como a idéia que naquela época inicial a fêmea tinha uma qualificação de força, agilidade, sagacidade, coragem, violência igual o até superior ao macho, nada impedia a consagração da fêmea a um ser divino em razão de natividade e a formação do matriarcado, e não existia neste ponto dificuldade nenhuma e aceitar que a fêmea original forte, inteligente, corajosa como líder.

Podemos especular que é norma da natureza que macho e fêmea tenham as mesmas qualificações (compleição física, força, coragem, raciocínio intelectual, autonomia, auto-suficiência), porque é isso o que se observa, mas que por protecionismo, favorecimento e servidão dos machos chimpanzés bonobos com suas fêmeas, deu elicio a hipotrofia da fêmea humana que foi envolvida em uma bolha de comodismos, mordomias e privilégios, e esse comodismo provocou a abiotrofia das fêmeas humanas que nos primórdios da humanidade foram divinizadas e elevadas à condição de Deusas, e, assim protegidas dos perigos, esforços físicos, complexidades, dificuldades, problemas e riscos naturais dos seres vivos, e esse afastamento das dificuldades naturais produziram as deficiências que foram fragilizando as fêmeas, resultando na infantenia feminina atual. É norma social na natureza que fêmeas não dependam dos machos para nada, ou seja, a ordem original da natureza é que as fêmeas tenham independência era total e por isso não podem ser parasitas de machos.

É possível que muito dos objetivos dos movimentos feministas buscam na verdade é a essência da fêmea do passado, porque reconhecem que a presente situação feminina é uma aberração ao ser integral que cada ser humano deve ser.

Não sendo possível tecer comentários entre a fêmea atual já combalida por milhares de anos sofrendo adaptação genética negativa (infantenia) em função do efeito negativo do sistema social bonobonista que evoluiu, tornando a fêmea cada vez acomodada, abiotroficada, cercada, vigiada, formatizada, castrada de seu potencial, dependente e infantênica.

Veja, foram descobertas, no abrigo de rochas Cro-Magnon em Les Eyzies, conchas cauris, descritas como "o portal por onde uma criança vem ao mundo" e cobertas por um pigmento de cor ocre vermelho, que simbolizava o sangue, e que estavam intimamente ligados ao ritual de adoração às estatuetas femininas; escavações apresentaram que estas estatuetas eram encontradas muitas vezes numa posição central.

A arqueologia pré-histórica, como, por exemplo, no sítio de Çatalhüyük e a mitologia pagã, registram esta origem do culto à Deusa Mãe e do ocre vermelho. As mais recentes descobertas de uma religião humana remontam, inicialmente, ao culto aos mortos a 300.000 a.C. e ao intenso culto da cor vermelha ou ocre associado ao sangue menstrual e ao poder de dar a vida.

Em algum momento desse período os humanos começaram a associar a vida a terra por fornecer alimentos, ao sol como Deus supremo, e nessas divagações acabaram em imaginar que a fêmea que manifestava materialmente o surgimento da vida comum um processo divino e aí relacionaram a terra mãe como uma deusa e a fêmea igualmente semelhante à terra mãe como uma Deusa, sendo a primeira expressão documentada versa da figura da Deusa Mãe.

A Vênus de Tan-Tan, com cerca de seis centímetros de altura, conserva restos de ocre original do tempo que era cultuada como deusa mãe. A estatueta foi achada numa escavação arqueológica, num contexto próprio do Paleolítico Inferior, estima-se, embora com muitas dúvidas, que tenha entre 200 000 e 300 000 anos de idade (alguns cientistas recuam esta datação até aos 400 000 anos). Em todo o caso, é contemporânea do Homo heidelbergensis. Ela representa um vestígio de crença primitiva humana, baseada na figura feminina, a qual tem o poder da fertilidade que está vinculada a terra mãe. A estatueta divinizada representava a mulher como centro da geração da vida em comparação com a terra obviamente que nesse tempo não se sabia o porquê das mulheres gerarem filhos.

A estatueta feminina de Berekhat Ram, encontrada em Israel é a mais antiga escultura conhecida no mundo, sua produção é datada entre 233.000 e 800.000 aC, mais velho do que o homem de Neanderthal, e provavelmente esculpida pelo Homo Erectus. A data estiver entre esses valores, pois se verificou entre duas camadas de rochas vulcânicas, a parte superior é cerca de 230.000 anos de idade, e a uma menor aproxima 800.000 anos de idade. O seixo original tinha uma semelhança com uma mulher, e esta foi reforçada pelo escultor, que cortou sulcos ao redor do pescoço e ao longo de seus braços. A análise microscópica por Alexander Marshack já deixou claro que os seres humanos foram responsáveis. Já nessa data se percebe uma silhueta obesa da fêmea.
A Vênus de Tan-Tan, com cerca de seis centímetros de altura, conserva restos de ocre original do tempo que era cultuada como deusa mãe. A estatueta foi achada numa escavação arqueológica, num contexto próprio do Paleolítico Inferior, estima-se, embora com muitas dúvidas, que tenha entre 200 000 e 300 000 anos de idade (alguns cientistas recuam esta datação até aos 400 000 anos) descoberta em 1999 pela equipe do arqueólogo Lutz Fieldler, no rio Drá, perto de Tan-Tan (a N de Tarfaya, Marrocos. Em todo o caso, é contemporânea do Homo heidelbergensis. Ela representa um vestígio de crença primitiva humana, baseada na figura feminina, a qual tem o poder da fertilidade que está vinculada a terra mãe. A estatueta divinizada representava a mulher como centro da geração da vida em comparação com a terra obviamente que nesse tempo não se sabia o porquê das mulheres gerarem filhos.
A Vênus de Hohle Fels (também conhecida como a Venus de Schelklingen ; em alemão variadamenteVenus vom Hohlen Fels, vom Hohle Fels; Venus von Schelklingen ) é um Paleolítico Superior estatueta Venus talhada em marfim de um mamute presa encontrado em 2008 perto Schelklingen , Alemanha . É datado de entre 35.000 e 40.000 anos atrás, pertencente ao início Aurignacian , logo no início do Paleolítico Superior, que está associado com a maior brevidade presença de Cro-Magnon na Europa. É o mais antigo exemplo indiscutível de humano figurativo arte pré-histórica já descoberta.
A Vênus de Willendorf, é conhecida no meio acadêmico como a Mulher de Willendorf, tem 11,1 centímetros de altura estatueta de uma figura feminina, estimasse sua confecção entre 28.000 aC a 25.000 aC. Ela foi encontrada em 1908 por um operário chamado Johann ou Josef durante escavações conduzidas pelos arqueólogos Josef Szombathy, Hugo Obermaier e Josef Bayer em um paleolítico local perto de Willendorf, em uma aldeia na Baixa Áustria, perto da cidade de Krems. Foi esculpida a partir de um oolitic calcário que não é local para a área, e tingida com ocre vermelho. A estatueta está agora no Museu Naturhistorisches em Viena, na Áustria.
Na mitologia grega, a chamada mãe de todos os deuses, a deusa Reia ou Cibele, entre os romanos, exprime este culto na própria etimologia: reia significa terra ou fluxo. O acadêmico Joseph Campbell argumenta que Adão-do hebraico ??? relacionado tanto a adamá ou solo vermelho ou do barro vermelho, quanto a adom ou vermelho, e dam, sangue- foi criado a partir do barro vermelho ou argila que irão resultar na mesclagem de terra com origem formadora da vida e consagrada com deusa ou divina como a idéia do ser humano feminino como extensão dessa divindade na forma da deusa mãe presente.

Anote que, em todas as culturas do mundo existem provas de cultos a Deusa Mãe provando sem sombra de dúvidas que o culto se iniciou nos primórdios da humanidade antes das dispersões humanas pelo mundo, e por isso esse culto por sua antiguidade esta distribuída por todo mundo em todas as culturas.
Foi nesse momento que começou uma transformação da sociedade selvagem com suas características naturais sendo manipulada pela intelectualidade equivocada humana.

Verdade é que a mulher foi exaltada a condição de Deusa, a em homenagem a divinização das fêmeas começou um que talvez seja o primeiro estabelecimento de organização tribal, que foi a o matriarcado.

O matriarcado de fato e original é observado na natureza entre hienas, felinos, elefantes, suricatos, golfinhos, sagüis, babuínos (primata herbívoro), bonobos, baleias, golfinhos, formigas, abelhas, cupins, etc., ou seja, se estabelece uma fêmea que se desponta como alfa, então esta se elege a responsável pela segurança, alimentação e destino de seu grupo.

No matriarcado a fêmea alfa em que pese ter uma autoridade sobre o bando, essa autoridade é muito mais uma responsabilidade do que benefícios, pois essa fêmea matriarcal é obrigada a gerenciar o grupo, como por exemplo, a leoa que caça alimenta tanto para o macho como as cria, a sociedade matriarcal humana foi uma aberração a fêmea só não prestava nenhum serviço como escravizou o macho e lançou sobre ele sustentar, assegurar a integridade alimentícia do grupo foi o primeiro sistema despótico tirânico, onde os machos se tornaram escravos e mantenedores de um sistema e as fêmeas se tornaram rainhas tirânicas.

O matriarcado humano com vinculação religiosa mística devocional se divorciou do sentido matriarcal e evoluiu para uma Ginecocracia, uma ditadura usurpativa explorativa do masculino pela mulher como ser inferior, ou seja, ao invés da matriarca prestar serviços ao grupo nos moldes que se observa nas sociedades matriarcais dos animais selvagens se estabeleceu um sistema de governo dentro dos grupos ou dos ajuntamentos de pessoas onde os machos se tornaram escravos das fêmeas e assim passaram a ser tratados e educados para serem escravos explorados e o masculino aceitou essa condição.

É notório e indiscutível que o ser humano e os chimpanzés bonobos receberam em algum momento da sua criação a mesma identidade comportamental de forma única, visto que, na natureza, particulares tais como a fêmea receber alimento, beneficios, presentes, e proteção pessoal de machos em troca de sexo só existe na sociedade humana e dos bonobos e nenhuma outra mais.

Outros particulares como a pedofilia, promiscuidade, perversão sexual, homossexualismo em especial o lesbianismo, são marcas que identificam os seres humanos e os bonobos, a prostituição em si que o "comércio" do sexo o uso e abuso da sensualidade, a instigação, insuflação do desejo sexual, de machos por fêmeas. E a submissão e humilhação dos machos em busca de sexo identificam a dinâmica bonobonista entre hominídeos e bonobos.

Como a humanidade ainda estava se formando e estes fatos perduraram por centenas de milhares de anos aqueles sentimentos absorvidos pelos machos de alguma forma perpetuaram na memória celular humana e até hoje os machos ainda mantém uma idéia original de dever para com as fêmeas. Isso porque ficou geneticamente gravado na memória das células humanas essa construção por isso muitas mulheres desenvolvem a síndrome de rainha, e parece que a falta de um reino lhes traz muita insatisfação e angustia, e uma estrema revolta em achar que os homens ainda são seu escravos, para o que denominamos de síndrome da rainha sem reino (SRSR).

Por outro lado por diversos motivos, mas a principio os mesmos motivos de memória celular que levam as mulheres a SRSR, os homens mantém ainda a impressão de que são escravos indignos das mulheres ou devem favores a ela, e notável que as mulheres em hipótese alguma desenvolvem esse senso de escravidão ou submissão à mãe o que para o homem é impossível (SSERM - Síndrome de Submissão Escrava a Rainha Mãe).

Se você juntar estes dois fenômenos o SRSR e o senso de escravidão do homem para mulher você pode der uma das vertentes da produção da misandria.

Este baixo relevo Vênus de Laussel, Dordogne. Com 44 centímetros de altura. Sem encontra no Musee d'Aquitânia, Bordeaux. Confeccionada provavelmente entre 27.000 a 22.000 aC. Foi encontrada originalmente coberta com ocre vermelho o que mostra culto relacionado à fertilidade. O chifre do bisão e a série de 13 linhas sobre ele têm sido freqüentemente associada com a lua ou a menstruação. As linhas podem representar os 13 dias da lua crescente e os 13 meses do ano lunar. A Vênus foi descoberto em 1911 por um médico chamado JG Lalanne esculpido na parede de um abrigo de rocha calcária nomeado Laussel na Dordogne não muito longe de Lascaux.

Deidade assentada em seu trono de Cybele da Anatólia a Deusa Mãe de Çatalhöyük (também Çatal Hüyük) é uma argila cozida, confeccionada em 6000 aC a descoberto pelo arqueólogo James Mellaart em 1961 no Çatalhöyük, Turquia, forma feminina nua, sentada entre braço descansa-cabeça de felinos.

Pensa-se para descrever um corpulento e fértil Deusa Mãe no processo de dar à luz, enquanto sentado em seu trono, que tem duas mãos repousa sob a forma de felino leopardo ou uma pantera cabeças. A estatueta, um dos vários iconograficamente os similares encontrados no local, está associada a outras figuras de deusas Neolítico corpulentas dos quais o mais famosa é o Vênus de Willendorf . A semelhança com mais tarde iconografia do Anatolian Mãe Deusa Cybele no primeiro milênio antes de Cristo é impressionante.

Uma pequena estatueta de 11,1 cms de altura encontrada nas proximidades de Willendorf na Áustria, produzida por volta de 25.000 aC, batizada de Vênus de Willendorf em 1908, demonstrava o aspecto de adoração e divinização da já estabelecida deusa mãe, devemos especialmente perceber que a fêmea já não tinha a silhueta natural para época, já se mostra acentuadamente gorda, demonstrando se alimentar com fartura e não fazer nenhum trabalho vigoroso, visto que para á época acumular gordura seria uma façanha muito difícil, visto que os alimentos eram escassos, e o trabalho nos agrupamentos era muito intenso, a caça era muito arriscada, os caçadores saiam para a caça automaticamente se colocavam também como presa, a quantidade animais predadores era muito grande, e toda vez que os caçadores se saiam para caçar também se expunham a grande perigo de se tornarem presas.

A ver a imagem dessas mulheres gordas logo percebem que se trata de pessoas que comiam muito e praticamente não tinham atividade alguma.

A possibilidade de engordar naquela época é muito improvável devido à escassez de alimento e todos os trabalhos então fácil concluir que as mulheres não trabalhavam e tinham uma vida cheia de mordomia e opulência incompatível para realidade da época.

Vemos na estatueta a baixo que o matriarcado evoluiu para uma ginecocrática uma espécie de monarquia feminina, a imagem de uma possível rainha obesa sentada em um trono monárquico.

Por ser as imagens da Deusa Mãe as mais antigas estátuas encontradas no mundo todo, só fez por reforçar as teorias antropológicas do século XIX, que apontavam para a existência do matriarcado cultural, social, religioso, como as mais remotas formas de organização social conhecida. O mais singular defensor dessa teoria, a Teoria do Matriarcado, foi o antropólogo suíço Johann Jakob Bachofen, um admirador de Charles Robert Darwin.
Desde que as idéias de Darwin tomaram corpo, com a difusão da Origem das Espécies, publicada em 1859, trataram todos de alinhar na história, na religião, na sociologia e na economia numa classificação evolucionista. Como conseqüência disso, pensavam que tudo partia de formações mais toscas e simples para as mais avançadas e complexas, e, claro, mais civilizadas.

Johann Jakob Bachofen (Mito, Religião e Direito Materno, 1861), aplicou tal linha progressiva na antropologia. Para ele, as sociedades humanas em seus primórdios eram seguramente sociedades matriarcais. As mulheres dominavam o mundo de então. E a razão disso era muito simples, devido à inerente "promiscuidade sexual", que se supunha dominar o comportamento das comunidades primitivas, onde imperava um acasalamento circunstancial, imediato, sem regras ou compromissos estabelecidos, tal qual se verifica nos aglomerados da maioria dos animais selvagens, as fêmeas humanas, que tinham inúmeros parceiros, eram as únicas a poderem determinar com certeza de quem eram os filhos. Nesse sistema, os machos humanos eram reprodutores que não mantinham nenhum vínculo afetivo ou responsável com os recém-nascidos nem mesmo com as fêmeas humanas. Para esses só existia a mãe. Ela era o centro e a razão do seu viver esse raciocínio pode ter conduzia a idéia inicial de origem divina da mulher por "trazer a vida", um raciocínio que a equiparou a terra mãe igualmente já divinificada como deusa que fornecia alimento a subsidência da vida.

Seguindo na linha dos antropólogos evolucionistas, o americano Lewis Morgan (A Sociedade Antiga, 1877), defendeu, ao estudar as tribos dos iroqueses, o ponto de vista de que as relações de parentesco eram dadas pelas mulheres, pelas mães (que até hoje se encontra no antigo hábito ibérico de que o sobrenome da mãe é colocado no final, e não no meio do nome do filho). Conseqüentemente, confirmava-se para ele, a teoria do Direito Materno de Banhofen, como sendo o direito-matriz das sociedades.

É muito importante frisar bem que o domínio na mulher no matriarcado como deusa mãe e como sistema administrativo e governamental a ginecocracia era tão eficiente que até o ano 5.000 antes de Cristo não existia deuses do (Sexo Masculino) tão somente deusas, no próprio livro sagrado do judaísmo Tanakh ou Mikrá ou como é equivocadamente rotulado pelos cristãos como "Velho Testamento".

Diversos autores modernos especulam que na história da criação no livro do Gênesis sob uma perspectiva não-cristã, que a divindade da Tanakh ou Mikrá hebraica (Velho Testamento) Yavé (YHWH, YaHVeH, Jeová, YeHoVaH, JeHoVáH) era uma Deusa portando do sexo feminino e não do sexo masculino em que pese deus não ter sexo, por isso a pronuncia ou o conhecimento do nome de Deus passou a ser proibido. Estudos apontam que a ascensão do patriarcado, iniciada com os hebreus, na religião fez com que a tradição de adoração à deusa se tornasse ameaçadora à consolidação do poder pelos homens, como no culto da Nossa Senhora, cuja intensa adoração instaura uma competição com a própria idéia de Deus e de Jesus, como reclamam os protestantes.

Baseado no trabalho de Margaret Murray e Robert Graves, Stone populariza a o matriarcado pré-histórico e das civilizações antigas pagãs, descrevendo as sociedades antigas, abrangendo o Antigo Egito, como paraísos matriarcais destruídos pelo patriarcalismo Indo-Europeu. Margaret Murray conclui que devido ao patriarcalismo dos Hebreus, que os caracteriza "devem ter sido Indo-Europeus", praticando misoginia e ódio à adoração da Deusa mãe na sociedade israelita, a qual ela conecta ao posterior desenvolvimento do Cristianismo.

QUEDA DA GINECOCRACIA E DO MATRIARCADO

Como de fato se constata em quase todas espécies de animais selvagens que não existe uma diferença efetiva entre machos e fêmeas em termos de coragem, força, sagacidade, determinação, agilidade, autonomia, independência, e igualdade de posicionamento, e foi no início da humanidade que passou do seu estágio mais primário, contudo com o advento da deificação das fêmeas que se tornou sagrada, e da instituição do matriarcado que foi totalmente distorcido e contaminado por sentimentos de egoísmo, mesquinhez e escravagismo para uma ginecocracia a fêmea nesse ambiente de mordomia sofreu o efeito da negatonia, perdendo todas aquelas características originais, e quando as humanidades já no período de 10.000 aC a 5.000 aC experimentavam os primeiros grandes conflitos e guerras entre os clãs que havia com a passagem do tempo crescido muito e também com o desenvolvimento de armas e de repente fica claro que as fêmeas não tinha condição alguma de continuar a gerenciar, proteger, os grupos, clãs e cidades que já haviam se formado e crescido muito, então aqueles homens, guerreiros vitoriosos em guerras, perceberam que a "deusa mãe", a ginecocracia e o matriarcado não serviam mais e, portanto tomaram o poder e em face aquela total fragilização da fêmea para então estabelecer o sistema patriarcal.

Vemos na Tanakh ou Mikrá (antigo testamento) o livro sagrado dos hebreus registra de certa forma a passagem de regime do ginecocrático para o patriarcal, vemos que nela não existem punições contra as mulheres e se querem existem normas criadas para que as mulheres devam cumprir, sendo sempre essas normas dirigidas aos masculinos com as respectivas punições isso já demonstra o caráter misandrico e de privilégios a mulher, e o sistema matriarcal esta bem definido na passagem de Gênesis 2:24, Números 36:3-4, Malaquias 2:15, Provérbios 18:22, veja:

"Gênesis 2:24 Por esse motivo é que o homem deixa a guarda de seu pai e sua mãe, para se unir à sua mulher, e eles se tornam uma só carne".

Números 36:4 Quando chegar o ano do Jubileu para os israelitas, a herança delas será acrescentada à da tribo com a qual se unirem pelo casamento, e a propriedade delas será tirada da herança da tribo de nossos antepassados.

Números 36:3 Agora, suponham que elas se casem com homens de outras tribos israelitas; nesse caso a herança delas será tirada da herança dos nossos antepassados e acrescentada à herança da tribo com a qual se unirem pelo casamento.

Malaquias 2:15 (...) Porque ele desejava uma descendência santa e abençoada! Portanto, cuidai atentamente de vós mesmos: Ninguém seja infiel para com a sua esposa, a mulher da sua mocidade.

Provérbios 18:22 Quem encontra uma esposa encontra algo excelente; recebeu uma bênção do Senhor.

Porem outro fenômeno aconteceu nessa passagem do sistema matriarcal para o patriarcal que durou milhares de anos, a fêmea já nesta época se encontrava totalmente readapitada pela infantonia, com traços muito mais delicados, contornos de adolescente sem aqueles traços duros do trabalho pesado, passou a instigar com mais veemência os instintos sexuais que passaram de ser regidos pelas normas da vida selvagem para ser mais constante. Dessa forma a natureza protegeu a fêmea para se tornar um objeto de prazer e busca continua de prazer, pois a natureza através a infantonia criou uma nova forma adaptativa de vida.

Então nesse período vamos registrar uma transformação muito importante, a mudança do culto e adoração a Deusa-mãe origem da vida e mantenedora da vida para, uma direção mais erotizada, até se transformar em culto de fertilidade totalmente de cunho sexual, enaltecendo o prazer sexual e a luxuria, onde a deusa Ishtar abundantemente registrada na Tanakh ou Mikrá (velho testamento) dos povos da Suméria e Acádia Ishtar (Asterate) era irmã de Shamash, ao qual a bíblia se refere como Camoesh, Camos ou Quemós. Em mais que um versículo na Bíblia estes dois nomes aparecem juntos. (I Reis 11:33, II Reis 23:13, Juizes 2:13; 10:6; 1 Samuel 7:3-4; 12:10) (bíblica sinear) e dos acádios (Gênesis 10:10), também chamada de Asterate, Inanna, mais tarde para os gregos esta divindade foi chamada de Afrodite e Hera, enquanto que para os egípcios era recordada como Ísis ou, como outros defendem, Hator. Esta apareceu pela primeira vez nesta mitologia depois da 18º dinastia, no relato da batalha entre Hórus e Seth em que a sua identidade poderia ser equiparada com Anat.

Os seus rituais eram múltiplos, passando por ofertas corporais de teor sexual, libações O seu principal culto ocorria no equinócio da primavera e era altura de grandes celebrações à fertilidade e sexualidade. O sexualismo e erotismo ligados ao seu culto faziam dela uma deusa muito adorada entre os povos, exatamente pelo seu teor de libertinagem sexual, talvez seja este o motivo que levou o rei Salomão a adorar esta deusa (1 Reis 11:5), contrariando o seu Deus, vemos aqui então como transcorreu o fenômeno da infantonia que resultou na mudança de uma deusa sagrada da vida migrando para um irresistível apelo sexual de sedução e práticas sexual, firmando deste ponto em diante a imagem da fêmea como ponto de referência estritamente de prazer sexual, não mais se registrando no sagrado o elemento da vida senão pelas práticas de hedonismos da pratica sexual. E a fêmea passou daí por diante a ser um símbolo sexual e um objeto do prazer e a explorar e se dirigir nessa nova forma de existir e coexistir em uma nova postura social. Tendo em vista que esse fenômeno aguçou e modificou drasticamente o comportamento e interesse sexual masculino que antes era gerenciado pelo relógio da natureza para tornar a ter um sentido autônomo e expressamente importante para o masculino.

Com a errogenização exacerbada da nova mulher, desprovidas das suas características selvagens, com um corpo totalmente modificado por anos de mordomia através da infantonia, com a perda progressiva de poder "divino" e mando, a natureza readaptou a fêmea que passou a cuidar do corpo com a finalidade de instigação da libido sexual do masculino, para adquirir o poder proveniente da necessidade sexual que ela insuflava.

Nessa dinâmica de estratégia de poder, e de alguma forma o homem voltou a sucumbir e essa nova estratégia de domínio, então o homem dominado pelo instinto hedonico já entendia a necessidade de dominar ta mulher como coisa para aplacar o instinto agora acerbado pela erogenia sexual feminina que se transformou em uma arma de guerra para se tornar importante no mundo masculino e patriarcal, e aqueles guerreiros vitoriosos em combates e guerras, cativo por seus instintos exacerbados, passaram a exigir dominação e fidelidade sexual das mulheres porque não aceitavam ter de "distribuir os seus bens" a terceiros e porque passaram ao colapso do vício em seu instinto sexual.

Foi então que o adultério feminino passou a ser considerado grave infração, senão crime capital. As exigências do patrimônio enfeixado nas mãos dos homens teriam então suprimido as liberdades femininas, tornando as mulheres cativas a um domínio.

O Evangelho na figura de Jesus Cristo vem em total oposição cavando a destruição da Deusa Mãe, atacando ferozmente a idéia da mãe como elemento central e trabalhando eficazmente para desconstruir e destruir qualquer vestígio de valor da mulher e da mãe para se opor à adoração as mulheres, introduzindo e inaugurando na prática a misoginia e o ódio à adoração da Deusa mãe na sociedade greco-romana, a qual ela conecta ao posterior desenvolvimento do Cristianismo.

Vemos que Jesus pregou o declino de valor das mulheres sempre as equiparando a inúteis prostitutas, na intenção de quebrar a adoração as mulheres, muito especialmente ao que ser referia ao valor atribuído as mães, vemos que ele em todo evangelho humilha todas as mulheres, em especial a sua mãe, seu propósito é claro destruir a construção já em decadência, mas ainda existente de uma supervalorização feminina em especial mitigar a deidade feminina veja que em João 2:4 Jesus não chama sua mãe pelo epíteto "mãe" e sim mulher e ainda desafia dizendo o que eu tenho contigo mulher:

João 2:4 Mas Jesus lhe disse: Mulher, que tenho eu contigo? Ainda não é chegada a minha hora.

Jesus se desfaz publicamente de sua mãe:

Lucas 8:20 E lhe comunicaram: Tua mãe e teus irmãos estão lá fora e querem ver-te. 21 Ele, porém, lhes respondeu: Minha mãe e meus irmãos são aqueles que ouvem a palavra de Deus e a praticam. Marcos 3:31-33; Mateus 12:46-50

Jesus humilha e equipara a uma cadela a mãe e sua filha doente:

Mateus 15:22 E eis que uma mulher cananéia, que saíra daquelas cercanias, clamou, dizendo: Senhor, Filho de Davi, tem misericórdia de mim, que minha filha está miseravelmente endemoninhada. 23 Mas ele não lhe respondeu palavra. E os seus discípulos, chegando ao pé dele, rogaram-lhe, dizendo: Despede-a, que vem gritando atrás de nós. 24 E ele, respondendo, disse: Eu não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel.25 Então chegou ela, e adorou-o, dizendo: Senhor, socorre-me! 26 Ele, porém, respondendo, disse: Não é bom pegar no pão dos filhos e deitá-lo aos cachorrinhos. 27 E ela disse: Sim, Senhor, mas também os cachorrinhos comem das migalhas que caem da mesa dos seus senhores.28 Então respondeu Jesus, e disse-lhe: Ó mulher, grande é a tua fé! Seja isso feito para contigo como tu desejas. E desde àquela hora a sua filha ficou sã.

Nos últimos momentos de vida Jesus chama sua mãe de mulher, indiretamente diz que ela não é sua mãe e a compra com uma prostituta (lembremos que na cultura uma mulher casa jamais pode andar na rua sem a presença do marido, e mesmo assim ela deve caminhar atrás do marido, nesta passagem Jesus faz o impensável que é dizer que sua mãe será recebida na casa de um homem, não sendo a casa de José o marido e estando sozinha):

João 19:25 E junto à cruz de Jesus estava sua mãe, e a irmã de sua mãe, Maria, mulher de Clopas, e Maria Madalena. 26 Ora, Jesus, vendo ali sua mãe e que o discípulo a quem ele amava estava presente, disse à sua mãe: Mulher, eis aí o teu filho. 27 Depois, disse ao discípulo: Eis aí tua mãe. E desde àquela hora o discípulo a recebeu em sua casa. (RC).

Em João 8:1-11 Jesus estrategicamente usa a figura de uma mulher adultera para frisar a ausência de pureza de uma mulher, também a questão simbólica que somente ela é condenada por adultério eximindo a figura do masculino, ele em uma condição superior a perdoa e os homens que iriam apedrejarem, não o fazem por serem pecadores, e vimos como ele procura reduzir a condição da mulher a uma pessoa frágil e indefesa, vejamos:

João 8:1 (...) 3 Os escribas e fariseus trouxeram à sua presença uma mulher surpreendida em adultério e, fazendo-a ficar de pé no meio de todos, 4 disseram a Jesus: Mestre, esta mulher foi apanhada em flagrante adultério. 5 E na lei nos mandou Moisés que tais mulheres sejam apedrejadas; tu, pois, que dizes? 6 Isto diziam eles tentando-o, para terem de que o acusar. Mas Jesus, inclinando-se, escrevia na terra com o dedo. 7 Como insistissem na pergunta, Jesus se levantou e lhes disse: Aquele que dentre vós estiver sem pecado seja o primeiro que lhe atire pedra. 8 E, tornando a inclinar-se, continuou a escrever no chão.9 Mas, ouvindo eles esta resposta e acusados pela própria consciência, foram-se retirando um por um, a começar pelos mais velhos até aos últimos, ficando só Jesus e a mulher no meio onde estava. 10 Erguendo-se Jesus e não vendo a ninguém mais além da mulher, perguntou-lhe: Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou? 11 Respondeu ela: Ninguém, Senhor! Então, lhe disse Jesus: Nem eu tampouco te condeno; vai e não peques mais.

No decorrer do Evangelho as cartas de Paulo já se mencionam uma destruição total da figura da deusa mãe, colocando a mulher em uma condição de subserviência ao homem:

1 Timóteo 2:11 A mulher aprenda em silêncio com toda a submissão. 12 Pois não permito que a mulher ensine, nem use de autoridade sobre o homem, mas que esteja em silêncio.13 Porque primeiro foi formado Adão, depois Eva;14 E Adão não foi enganado, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transgressão.

1 Pedro 3:1-7 Da mesma maneira, esposas, cada uma de vós, seja submissa a vosso próprio marido, com o propósito de que, se alguns deles ainda são contra a Palavra, sejam convertidos sem admoestações, mas pelo procedimento de sua esposa, …

Colossenses 3:18 As mulheres sejam submissas a seus maridos, como convém no Senhor.

E foi a partir da com a queda do imperialismo ginecocrático com seu poder decadente ocorreu uma mudança total de comportamento das femininas passaram a cuidar do corpo se tornaram mais esbeltas e bonitas, se opondo aquele excesso de gordura para agora então continuar seu poder através da sedução erótica através da beleza e com o uso de desenvolvimento de estratégias aguçadas de supervalorização do desejo instigação ao prazer e exploração destas necessidades.

A INFANTENIA E A INFANTONIA

A partir do ano 10.000 ªC quanto o matriarcado e com sua ginecocracia tirânica entrou em declínio em função das constantes geras entre grandes clãs, a mulher não dispunha de nenhum de suas antigas características em função da negatonia, que foi um processo de genética negativa, a mulher já havia perdido sua coragem, força, sagacidade, determinação, agilidade, autonomia, independência, e igualdade de posicionamento, e se encontrava em total dependência do homem.

Porém, se aquela vida sossegada sem esforço lhe havia castrados de todos atributos selvagens, uns dos efeitos da infantenia e infantonia, que foi de tornar a fêmea muito semelhante à fase infantil ou adolescente, com uma sensibilidade aflorada e se comportando como uma criança.

É interessante notar a mudança que sofrem os mitos de deidades femininas ao longo deste processo, pois, após a derrocada do matriarcado e a descoberta do ferro, todos os valores femininos foram também caindo, as deusas já adaptadas pela infantonia com a uma aparência totalmente sutil e delicada já não aparecem gordas.
E gritante o fator de estética e beleza e o abuso da sensualidade e o apelo sexual nos imagens e esculturas.

Ora essa adaptação provocada pela natureza biológica foi extremamente inteligente, pois impressionava o homem como a mesma mensagem que de quando viam uma criança com ternura, doçura e instinto de proteção. Por outro lado à delicadeza que a negatonia provocou com a queda dos traços mais leves, estéticos e atraentes conduziu a um tipo de sedução erógena, que fez transformar o sistema natural periódico da sexualidade e reprodução para uma ação mais contínua, e, se por um lado o homem se interessava mais pela prática sexual como instinto de reprodução selvagem começou a se envolver emocionalmente pelo aspecto infantil da fêmea já fragilizada pela adaptação genética negativa com o espírito de proteção.

Nesse ponto vemos um grande conjunto confuso de impulsos tantos os antigos provenientes da origem que adcionou ao hominideo o mesmo perfil encontrado no bonobo e no chimpanzé-com alternadamente e da escravidão introjetada como essa nova serie de novos interesses no macho como também criava ancoras de posse, e envolvimento emocional e sentimental intenso.

Com o decorrer do tempo a fêmea percebeu o efeito dramático de sedução e aprisionamento do macho naquela nova formação da natureza e aceitou a nova ordem social que passou do matriarcado ginecocratico de exploração tirânica e escravagista do macho para uma nova situação que seria o patriarcado assistencialista do macho que condicionava o macho tanto pelo antigo efeito escravista travado em sua memória celular como os novos impulsos e interesses sexuais intensos não mais condicionados ao controle da natureza selvagem.

O que podemos concluir de tudo isso é obvio, existe um número de eventos e elementos que vieram desde a fase animal selvagem do ser humano hoje que construíram nossa sociedade, nossa psique, e ainda que muito antigas a memória celular e os costumes que vão se sucedendo criaram o que somos hoje.

O bonobonismo como adjacente genealogica proveniente de uma aberração a norma da natureza que produziu um ancestral humano com caracteristicas de comportamento nocivas a sociedade humana como a SSERM - Síndrome de Submissão Escrava a Rainha Mãe resultou em efeito traumático remanescente da exploração ginecocrática que deixou seqüelas intensas na memória celular do masculino e deverá destruída. A fase de reinado ginecocrático também gerou na memória celular na fêmea um impulso de domínio sobre o homem que resultou na Síndrome da Rainha, que resulta em sofrimento íntimo da mulher por não conseguir se colocar na condição e situação de Rainha dominadora provocando distúrbio de SRSR -Síndrome da Rainha Sem Reino.

Quando a ginecocracia chegou ao fim a natureza através da infantonia criou uma nova mulher onde o aspecto e a capacidade de gerar apetite sexual no homem lhe dava poderes indiretos a mulheres passaram a investir nessa ferramenta para que de alguma forma pudesse se manter em um nível social médio e não caírem na escravidão absoluta. Este situação deve ser destruída.

A solução para o masculino ocorrerá através de trabalhos e estudos consiga vencer a misandria e o bonobonismo, o masculino também precisa trabalhar a mente para acabar com o estigma bonobonista da SSERM - Síndrome de Submissão Escrava a Rainha Mãe e o efeito desastroso da super erogenização criada como instrumento de manutenção de poder das femininas.

A solução feminina a mais dolorosa, primeiro é se livrar da ilusão do poder pela erogenização masculina, ou seja, pela exploração das necessidades eróticas que a própria mulher fez exacerbar durante todo esse tempo e ainda terá que trabalhar para desenvolver tudo que perdeu em séculos da hiperinercia de atividade física, mental e se lançar no mundo real com todos seus riscos e estresses que a via oferece.

O problema da hiperinercia também é um problema que esta destruindo a felicidade e a saúde do homem, pois com a evolução eletrônica e mecânica da indústria e do comércio cada vez mais os masculinos estão se distanciando na programação original da biologia animal humana o que acabara trazendo cada dia mais doenças e sofrimento os mesmos efeitos da infantonia.

27.12.2014 ... Associação Condição e Consciência Humana - Antônio Ohmem
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