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O QUE É, E COMO AGE O PANGLODITA

VAMOS COMBATER A PRAGA DO PANGLODISMO NA MÁQUINA PÚBLICA -

É inadmissível que agentes pangloditas na Máquina Pública que recebem dinheiro do suor penoso, risco de vida, da exposição à insalubridade do trabalho complexo do masculino comum venham a praticar todo azar de violências e opressões, supressão de direitos humanos somente para dar vazão aos seus impulsos instintivos e sexuais.

É um absurdo a ser severamente combatido que esses pangloditas na Máquina Pública usem o poder, os instrumentos e prerrogativas do Estado para consciente, inconsciente ou subconscientemente tentar de forma terrorista, truculenta, encoberta, violentar física, moral, legal, econômica os direitos fundamentais e naturais do ser humano simplesmente por ser do sexo masculino, esses pangloditas praticam toda azar de violência apenas para reduzir a concorrência sexual.

Panglodita é toda pessoa que tem o impulso instintivo genético reforçado pela cultura ou convenção tácita social de defender o ser feminino por razão de lascívia sexual, reconhecer ou atribuir a ela uma dignidade monárquica intocável, devocional sagrada, idolatrável e excepcional, colocando o ser masculino em uma condição inversa, atribuindo a ele um caráter de escravização, insignificância, indignidade, repugnância.

O masculino portador do gene bonobo (gene trouxa) é pacifico e generoso para com as mulheres, instintivamente se dedica o tempo e a vida toda a ela e dispõem a dar tudo que tem, fazendo todo tipo ato otário e idiotice na ilusão de agradar sua protegida (ou protegidas imaginárias) e faz tudo isso na ilusão de receber da protegida o carinho, afeto e ternura que nunca teve nem na infância.

A situação fica pior ainda quando alguns agentes do Estado e agentes da imprensa com graves lesões psicológicas provenientes de violências, maus tratos e abandonos sofridos na infância, se tornam adultos frustrados emocionalmente, insatisfeitos sexualmente, desprezados sentimentalmente, rejeitados deprimidos, revoltados atormentados com suas angustias, decepções afetivas e sexuais, encontram no serviço público e na imprensa um meio fértil e promissor para de descontar e aplacar seus recalques, neuroses, frustrações e fracassos exercitando seu instinto selvagem alfista e eliminista de seleção natural, lesando direitos humanos fundamentais dos masculinos mais fracos ou humildes.

Porém, se portador do gene bonobo for exposto insistentemente a muita traição, desilusão, decepção, rejeição, frustração, fracasso desprezo das mulheres, tende a querer descarregar, descontar seu ódio de insatisfação contra outros masculinos que nada tem a haver com suas decepções e derrotas, o instinto bonobo impede que os humanos bonobos se voltem contra femininas, até o ponto de se manifestar a latente influência genética pan troglodytes (gene do chimpanzé-comum) podendo ocasionalmente se transformar algumas situações em tragédia quando o macho se volta contra a fêmea.

O pantoglodita com drama emocional pode transformar a predominância bonobo em hibridade pan troglodytes perdendo a sua característica pacifica e generosa para buscar domínio alfista, tendo mudança bruscas de temperamento entre elas a de se tornar violento, rancoroso e um covarde que tem a ilusão absurda que perseguindo, atacando, lesando, humilhando, subtraindo direitos fundamentais ou matando outros masculinos (inclusive crianças) mais humildes e fracos irá eliminar a concorrência sexual, amorosa, sentimental, aumentando as chances de se dar bem com as mulheres, preenchendo assim seu vazio íntimo, eliminando seu sofrimento, fracasso e sua carência neurótica sexual.

Alguns pangloditas se tornam psicóticos acreditam receberem a missão de serem vingadores das mulheres, alucinados agem como se fossem nomeados e guiados por Deus para agir em uma missão sagrada para difundirem um culto de idolatria e submissão às mulheres, travestido essa armação de obra social e igualdade de direitos.

Sabe-se sem sombra de dúvida que tal característica comportamental humana é hereditária ou tem como fonte de comum a mesma do chimpanzé bonobo, isso porque essa idolatria ao feminino somente se encontra no comportamento do chimpanzé bonobo e no ser humano e nenhuma outra entre as 8.699.998 de especiais vivas na face do planeta.

Bem, o fato do ser humano ter um instinto comportamental igual ao chimpanzé bonobo ainda não completa o comportamento humano, pois os bonobos não são violentos, são trouxas por natureza, não tem entre eles o fator alfista e eliminista, tem todo aquela idolatria e dedicação de mordomia à fêmea se sentido inferiores a ela para apenas para esmolar indignamente relações sexuais, tendo em vista que fêmeas bonobo são essencialmente "lésbicas" ou seja, as 60% das fêmeas bonobo gostam apenas de se relacionarem sexualmente com outras fêmeas, e só mantém relações sexuais com machos a troco de alimento tendo em vista que são parasitárias.

Desta forma podemos identificar outros 30% do comportamento humano suportado por particulares do chimpanzé-comum, como ódio entre machos, o fator alfista e eliminista da seleção natural selvática, que falta ao chimpanzé bonobo.

O que poderíamos dizer, que o ser humano com suas particulares característica de ética, moral, empatia, inteligência, civilidade, não poderia ter senão por uma herança original genética impulsos totalmente antiéticos, imorais, ódio gratuito, ignorância, estupidez e incivilidade.

E é por essa herança genética que os seres humanos agem com extrema proteção a fêmea e ódio gratuito aos masculinos.

Panglodita é qualquer pessoa voltada ou eventualmente afeita a perseguição, lesão (física, social, legal, moral) ou homicídio de indivíduos inclusive infantis do sexo masculino, por razão única e exclusiva de antipatia sexual gratuita esse impulso instintivo ocorre consciente, inconsciente ou subconscientemente.

O panglodita se lança a perseguir, atacar, maquinar e agir para sua destruir masculinos porque interpreta a presença ou existência do indivíduo masculino como um rival, uma ameaça ainda que de forma imaginária e abstrata, A ameaça que o panglodita imagina está relacionada à violência física e em especial concorrência da esfera sexual e sentimental, percebendo a existência de outros masculinos como concorrentes sexuais que ele deverá eliminar para alcançar seus objetivos sexuais imaginários.

O panglodismo é só mais uma das formas antipatia odiosa e rivalidade entre machos verificada na natureza em função do instinto de perpetuação dos genes, seleção natural, alfismo e eliminismo, porém não é conveniente chamar o panglodita de misandrico em razão das peculiaridades que cercam o panglodismo que não existem no misandria clássica.

O misandrico não guarda sentimento de idolatria, reverência e sagralização da figura feminina, já o panglodita se lança instintivamente a privilegiar, venerar, santificar, enaltecer a fêmea, esse comportamento não é proveniente a um eventual cortejo nupcial, é sentimento de inferioridade pura e humilhante de submissão em favor da fêmea em função natural de herança genética e memória celular do chimpanzé bonobo e o ser humano os únicos na natureza em expressar inferioridade em relação à fêmea.

É possível que essa submissão particular do chimpanzé bonobo é genética e provocou no ser humano a SSERM (Síndrome de Submissão Escrava a Rainha Mãe), que seria um instinto natural do masculino em idolatrar a figura da mãe como rainha e deusa, que se sabe, que no inicio da civilização deu inicio ao culto da Deusa Rainha Mãe, e que no início dessa civilização não existia a figura do deus masculinos, apenas femininas eram reconhecidas como deusas.

Mais adiante nos tempos atuais essa fragilidade genética no masculino resulta em danos profundos na psique do masculino quando submetido pela mãe à indução cruel de supremacia, que resulta da SEM (Síndrome de Estocolmo Maternal), que faz endurecer o sentimento de devoção e submissão à figura feminina da mãe.

É importante frisar que essa sujeição humilhante em entre todos seres vivos no planeta só acontece na espécie humana e espécie de chimpanzés bonobos.

Outra característica do panglodita é que além de ter comportamento do chimpanzé bonobo também tem latente o comportamento associado e concatenado com o chimpanzé-comum que contrasta com o bonobo, no quesito violência e violência em grupo contra o semelhante.

O indivíduo panglodita trás fortes características do sistema matriarcal escravista bonobo, onde o indivíduo macho se comporta e se sente inferior, derrotado, indigno e submisso a figura feminina e luta para agradar ou merecer a atenção e os favores da fêmea. O panglodita vive, se dedica e se lança instintivamente em privilegiar, venerar, santificar, enaltecer a Fêmea, esse marcante complexo de inferioridade, contudo esse sentimento de inferioridade se dá não em função e entender que a fêmea é superior a ele, mas sim a uma absurda inclinação e dependência de manter relações sexuais, que são instigadas pela natureza na questão de concorrência para proliferação de genes.

O ser humano é apenas mais um animal dentro da natureza e conserva ainda que de forma adaptada todos os impulso e instintos selváticos.

Entre os instintos ativos no ser humanos temos o alfismo, eliminismo, disputa por disseminação de genes, alimentação, território, autopreservação.

Do instinto alfista temos o impulso na busca por domínios e dominações. Domínios são a acumulação de provisões ou território (instinto de autopreservação) ou ambos, no ser humano se adaptou em acumulação de riquezas e patrimônios. Dominações são relacionados à dominação de pessoas, acumulação de poder, prestígio.

O individuo alfista estará sempre insatisfeito planejando, arquitetando e agindo em acumular posses e exercer dominação sobre as pessoas.

Panglodita é a pessoa com herança comportamental manifestada, instintiva e genética do chimpanzé bonobo (Pan paniscus) associada a do chimpanzé-comum (Pan troglodytes) [1].

O animal humano é dotado do complexo instintivo da seleção natural, portanto disputa por perpetuação dos genes, acasalamento, alimentação, território, dos instintos pouco conhecidos está o eliminista e alfista.

Como já foi bastante difundido entre 8.7000.000 espécies seres vivos sobre a face da terra, existe duas únicas espécies que compartilham o mesmo comportamento, são elas o ser humano e o chimpanzé bonobo, esse comportamento não existe no restante das 8.699.998 outras espécies, o comportamento do chimpanzé bonobo é matriarcal, existe a falsa idéia que o comportamento social humano seja patriarcal, mas, não é, o comportamento extremamente bonobonizado do masculino humano demonstra que suposto patriarcado não passa de um matriarcado travestido.

O comportamento instintivo humano também se identifica com a do chimpanzé-comum, que muito embora não seja tão comum, não chega nem perto das excêntralidades do chimpanzé bonobo.

O comportamento instintivo alfista pode ser ramificado ou subdividido e subqualificado de múltiplas formas, pura, híbrida, concatenada, interfundida ou dissociativa.

Quando acontece a influência comportamental do gene bonobo com o chimpanzé-comum a uma fusão e uma mutação de comportamento.

Das características chimpanzé bonobo ser totalmente voltado ao mundo da excitação que usa de todos meios a sua disposição, inclusive meio profissionais, prestígio, econômico, intelectual, para lesar, matar masculinos, institucionalmente lesar, indignificar a imagem de masculinos mais humildes e fracos para alcançar prestígio, e favores sexuais de mulheres.

No caso do panglodita há o interesse misandrico ódio puro gratuito e instintivo contra o masculino na forma de concorrente.

Para o panglodita a rivalidade não precisa ser concreto, fruto de um fato real, o panglodita age como qualquer animal selvático que age por precaução rivalidade genérica.

O PANGLODITA é um animal humano, com influência genética, instintiva e comportamental dos chimpanzés bonobo (Pan paniscus) por volta de 30/60%, chimpanzé-comum (Pan troglodytes) 10/40% , homo sapiens 10%.

O panglodita é um animal que, em função das fortes influências selváticas latentes conserva ainda que eventual ou ocasional comportamento selvático da seleção natural entre eles o instinto eliminista.

Notadamente se está afirmando que existe seres humanos e animais humanos, os seres humanos seriam reconhecidos por sua inteligência e forma construtiva e empática de viver e os animais humanos seriam aqueles que agiriam segundos os instintos mais primitivos, ainda que estes se revelassem ocasionalmente.

A natureza é caprichosa e preterdolosa de formar que precisaremos evoluir muito até ter formas seguras de quem é quem, daí poderiam dar o devido fim a aqueles que na verdade não são seres humanos de fato, mas hoje é difícil se diferenciar o joio do trigo senão pelas ações materializadas.

A herança comportamental genética do chimpanzé-comum no panglodita (enquanto animal humano) se revela pela característica alfista e eliminista, pela perseguição e ódio ao rival sexual do semelhante masculino essa rixa natural é imotivada, irracional é imaginária, e, mesmo nos casos onde exista um fato concreto ela estupidamente potencializada a irracionalidade, para dar efeito ao instinto de seleção natural pura (melhoria da espécie por meio de disputas), como instinto puro ela procede a partir de um imaginário, consciente, subconsciente ou inconsciente.

Sabemos que o comportamento do chimpanzé-comum com o chimpanzé bonobo é radicalmente contrário, o chimpanzé bonobo é escravo do sexo, dominado e explorado pela fêmea, trabalha, esmola e se humilha por relações sexuais, com fêmeas que são na maioria homossexuais, e fazem sexo apenas por impulso reprodutório instintivo, por mordomia e alimentação, sendo entro todos os seres vivos da natureza a explorar a prostituição.

O caráter alfista introduzido pelo instinto de seleção natural e reprodução como já sabemos está relacionados à química natural metabólica que induz ao ser vivo o impulso de egoísmo, ganância, inveja, ciúmes, resultando no comportamento de dominação, subjugação, e concorrência com a posse, satisfação, fuga do indesejável, já o fator eliminista está relacionado ao um comportamento que na natureza preenche aos desígnios puros da seleção natura que é a eliminação daqueles indivíduos mais fracos passivos ou submissos.

Contrariando amplamente o que está estabelecido todos os sentimentos, emoções têm origem na química metabólica do individuo e não tem nenhuma ligação a priori com o ser etéreo ou espiritual.

E corrente e observável que o instinto de seleção natural impulsiona o ser vivo a se superar aperfeiçoamento intelectual condicionado, agilidade, força física e resistência em todos os sentidos de forma positiva, nessa mesma direção existe um outro tipo de comportamento subjetivo e obscuro na natureza de eliminar os concorrentes mais frágeis e inabilitados. Desta forma indivíduos terão o impulso instintivo de expulsar, lesar e matar indivíduos da mesma espécie que demonstrarem mais fracos, doentes ou debilitados.

Os indivíduos gradativamente mais ativos com predominância inata alfista intentaram se sobrepor aos indivíduos mais pacíficos, passivos, submissos, assim, o instinto natural alfista de seleção natural fará surgir o impulso de dominação, exploração e abuso dos alfistas sobe os submissos.

O ataque de indivíduos alfistas eliminista a indivíduos debilitados atende ao interesse da economia de consumo de alimentos, uma vez que, indivíduos que estão em fase degenerativa ou terminal deixando de consumir alimentos deixaram sobrar mais alimento dando sobrevida a outros que não estão nessa condição.

Dentro de um ambiente selvático deve-se interpretar esse ato não comum uma forma pervertida de abusar de forma cruel e injustificada do ser mais frágeis, mas de uma forma de economizar alimentos, gastos de energia e tempo na busca de alimentos e também e principalmente para impedir a proliferação de indivíduos que possam gerar outros indivíduos que ainda que consigam por algum tempo suportar a hostilidade da realidade selvática de se multiplicarem dando origem a mais elementos com a mesma deficiência e fim.

No ambiente racionalizado, ético, moral, solidário, intelectualizado do ser humano não se pode admitir tal comportamento.

O Bullying é um exemplo vivo do instinto selvático de seleção natural eliminista do animal humano.

Até porque a própria medicina tem criado o efeito inverso ao conceito de seleção natural, dando sobrevida e poder reprodutivo a pessoas que em ambiente natural não teriam a menor chance de sobreviver.

Então que por desígnio a medicina em profusão consegue aniquilar a lei de seleção natural, não é lógico que qualquer ser humano por mais influenciado por impulsos instintivos de seleção natural possam colocar em pratica a seleção natural eliminista.

Além do que em seres humanos o ato da seleção natural eliminista é claramente um ato de sadismo extravagante a qualquer norma comportamental ainda que selvática, podendo ser caracterizada como um princípio de psicopatia eliminista com elemento do sadismo.

O comportamento instintivo alfista pode ser ramificado ou subdividido e subqualificado de múltiplas formas, pura, híbrida, concatenada, interfundida ou dissociativa.

Quando acontece a influência comportamental do gene bonobo com o chimpanzé-comum a uma fusão e uma mutação de comportamento.

Das características chimpanzé bonobo ser totalmente voltado ao mundo da excitação que usa de todos meios a sua disposição, inclusive meio profissionais, prestígio, econômico, intelectual, para lesar, matar masculinos, institucionalmente lesar, indignificar a imagem de masculinos mais humildes e fracos para alcançar prestígio, e favores sexuais de mulheres.

No caso do panglodita há o interesse misandrico ódio puro gratuito e instintivo contra o masculino na forma de concorrente.

Para o panglodita a rivalidade não precisa ser concreto, fruto de um fato real, o panglodita age como qualquer animal selvático que age por precaução rivalidade genérica.

[1] Wood B, Richmond BG (2000). "Human evolution: taxonomy and paleobiology". J. Anat.

26.12.2016 ... Associação Condição e Consciência Humana
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