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A GOTA DÁGUA - Leandro Boldrini e Evandro Wirganovicz dois masculinos inocentes estão sendo brutalmente perseguidos pela justiça gaúcha de Três Passos/RS.

A AACH Consagrou o dia 14 de Abril, como data de conscientização, e enfrentamento contra a misandria, psicose de ódio ao masculino dentro do serviço público e pelo resgate de direitos subtraídos dos masculinos, em 14 de abril de 2014, Leandro Boldrini foi inescrupulosamente e ilegalmente preso, a partir de justificativas por via oblíqua completamente manipuladas e malversadas, por agentes do Estado imbuídos do mais corrosivo ódio pelos masculinos (portadores de PÓM - Psicose de Ódio ao Masculino).

Com o instinto bonobo dos agentes do Estado os dois masculinos inocentes foram usados como uma "bomba de fumaça" para esconder e criar uma cortina de fumaça pelo absurdo assassinato praticado por duas femininas, tanto é verdade que a justiça agiu com prevaricação que, DEIXOU DE ACUSAR as criminosas pelo crime de SEQÜESTRO E CÁRCERE PRIVADO de Bernardo Boldrini inclusive elas usaram medicamente tipo sonífero, enquanto ridiculamente indiciaram Bernardo Boldini por Falsidade Ideológica, porque NA MENTE DELIRANTE da promotora o suspeito tinha a obrigação de se auto-acusar ou e auto-incriminar, a promotora então reeditou em Tres Passos os critérios da Santa Inquisição, isso não é coisa de gente incompetente, isso coisa de gente que, deveria viver em um sanatório psiquiátrico, quanto mais atuar dentro do serviço público e pior onde se exerce o equilibrado e ético propósito da justiça. É a velha história alguns masculinos têm genes bonobo, os genes dos masculinos trouxas, esses bonobos humanos querem se fazer parecer super heróis para femininas, não economizam nas fraudes e trambicagens até para esconder assassinatos de crianças e acobertamentos nem que seja preciso sacrificar seres humanos inocentes como é o caso em aqui, por isso devemos derrubar a máquina judiciária porque ela serve a Satanás, pois somente sob influência satânica se poderia perpetrar tal aberração ao um instituto que se diz afeito à justiça.

O caso Leandro Boldrini e Evandro Wirganovicz que os agentes do Estado não podem ter um direito absoluto, e que a psicose de ódio ao masculino está cada vez mais presente e contumaz.

Dois humanos inocentes que pelo fato de serem do gênero masculino, o instinto misandrico e bonobo de agentes do Estado, houveram por bem elege-los falsamente e através de fraudes, e trambiques técnicos como foi o fato da justiça alegar que Bernardo Boldrini filho de Leandro Boldrini foi assassinado por envenenamento químico por Midazolam, o que é MENTIRA, segundo a ANVISA nem tomando de baldo (super dosagem) alguém morre por ingestão abusiva de Midazolam.

Mentiram dizendo que Bernardo Boldrini morreu por questão química foi a forma que o Demônio dentro do corpo de agentes do Estado, encontraram para jogar um pai que teve seu filho assassinado no "olho do furacão", e assim desviar a aberração cometida por duas femininas, isso é o que chamamos de genes bonobo, probussetismo, misandria Estatal, o instinto dos retardados bonobos em defender sua rainha mãe, "cheiro de peixe podre".

Bernardo Boldrini MORREU ASFIXIADO, foi colocado desacordado, nu, e COM VIDA dentro de um SACO DE LIXO, morrendo lentamente, e ASSIM FORAM OS MINUTOS FINAIS DA VIDA DA CRIANÇA - A "JUSTIÇA" MENTIU E ESCONDEU a verdade, para NÃO chocar mais e GERAR mais ÓDIO CONTRA AS DUAS VERDADEIRAS ASSASSINAS e como lucro jogar dois inocentes no centro da confusão como se fossem eles os verdadeiros culpados.

O produto Midazolam usado para adormecer Bernardo Boldrini, segundo website da ANVISA não mata mesmo com o abuso de superdoses, mas não foi isso que acusou a perícia, pois a perícia apenas anotou TRAÇOS do medicamento, ou seja, impossível de matar.

O falso pretexto do Midazolam foi magistralmente usado para trazer o Médico Leandro Boldrini ao processo caso contrário seria impossível. Todos que trabalharam no caso sempre souberam dessa trampa conspiratória.

CRIAÇÃO DO JURI POPULAR ALTERNATIVO

O estabelecimento do Juri Popular Alternativo será simplesmente o alastramento do já existente Tribunal do Júri, só que, para atender reclamações de pessoas que fazem parte de qualquer tipo de processo em andamento e que se sentirem lesadas por atos e decisões no mínimo suspeitas, praticadas por agentes públicos, com isso, se afasta o corporativismo e o povo ocupa seu lugar de direito.